Pensando marcas hoje.


Não faz muito tempo que as marcas estavam associadas a produtos e serviços claramente delimitados por segmentos e categorias de atuação, ou seja: bancos, produtos alimentícios, limpeza, vestuário, beleza, eletroeletrônicos, varejo, e por aí vai.

Nesse contexto, pensar a marca e seu posicionamento tinha como objetivo
ganhar densidade, relevância e forte identificação em seu território de atuação.

Quanto maior a pregnância da marca em relação ao seu segmento e categoria maior o campo de gravidade e poder de atração.

Acontece que forças diversas tem impactado no contexto levando marcas a expandirem seus territórios, extrapolando o conceito de segmento e categoria

Uma mesma marca pode identificar uma família de produtos, ser um promotor do micro empreendedorismo, um educador que acultura novos consumidores, o agente que financia a cadeia de relacionamento, um canal para que outras marcas divulguem e vendam seus produtos, um defensor e propagador de boas práticas sócio ambientais, e muito mais.

Nesse contexto, como pensar a marca sem ficar refém de uma categoria em específico e a seus limites, e tão pouco ampla a ponto de se tornar difusa, indistinta, amorfa?

Essa é uma questão que demanda uma nova inteligência de gestão de marca, um novo modelo mental ao projetar a marca em suas diferentes dimensões, uma nova tecnologia de planejamento no pensar uma marca no tempo presente.

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