Crescer! Crescer! Crescer!
O Crescimento como principal parâmetro para medir o desempenho de um negócio é um indicador muito perigoso.
O crescimento é viciante, cria uma sensação de sucesso de competência, de vencedor e libera altas doses de adrenalina gerando um sentimento de prazer que queremos experimentar repetidamente.
Crescer o volume de vendas, crescer o faturamento, crescer o número de clientes, crescer a participação de mercado, a cada mês crescer mais.
Em um determinado momento crescer deixa de ser uma dos pilares da estratégia do negócio para se transformar em uma finalidade em si mesmo, a qual tudo o mais deve se submeter. Esse é o ponto de ruptura em que os critérios ficam tênues, o senso crítico flexibiliza e se perde o juízo.
A história corporativa, inclusive com exemplos muito atuais, está repleta de
casos com os quais se pode aprender que crescer e prudência deveriam ser sinônimos.