A questão não é como o futuro será, mas quais marcas estarão lá.

 

 A questão não é como o futuro será, mas quais marcas estarão lá.

 

Todo líder de empresa, CEOs, presidentes, profissionais de marketing e vendas, todos nós sem exceção, temos a certeza de que a realidade dos negócios está mudando, a cada dia, de forma intensa e acelerada.

Empresas e negócios antes sólidos e vitoriosos estão ficando pelo caminho diante de uma transformação sem precedentes e profunda na sociedade que está gerando novos conceitos, novos padrões de consumo, novas motivações e mecanismos de tomada de decisão.

Em nenhuma outra época um número de fatores tão grande e diversificados, convergiram de tal maneira a moldar uma nova cultura social. Não se trata de uma evolução, mas sim de uma revolução.

Essa química resultante das possibilidades trazidas pela tecnologia somadas a novos valores na organização da sociedade, criou um ambiente inédito a ser decifrado, um desafio a sobrevivência dos negócios.

A questão que está na mesa é: quais serão as empresas bem-sucedidas em decodificar essa nova realidade e que se manterão competitivas e relevantes aos olhos das pessoas?

Entre tantas incertezas não existe dúvida de que a marca sempre será um dos ativos de maior valor que toda empresa, em qualquer segmento de atuação, tem na interação com as pessoas para estabelecer identificação, empatia e vínculo.

Idéias podem ser copiadas, modelos de negócios podem ser replicados e aprimorados, marca não.

A marca é como alma, ou o seu negócio tem ou não existe. Não tem empresa forte sem marca forte.

As marcas que souberem como se manter contemporâneas, capturando e reverberando a cultura do seu próprio tempo, serão aquelas que farão parte do futuro assegurando a continuidade de empresas e criando valor.

Manter uma marca viva, vibrante e desejada, demanda conhecimento do comportamento e da natureza humana, combinada com a mágica do universo digital.

É preciso entender que a racionalidade dos dados e o imprevisível das emoções convivem e se complementam de forma orgânica e harmoniosa, em uma simbiose virtuosa. Esse é o novo novo.

Sempre acreditei na marca como a conexão entre empresas e pessoas. Sempre fui apaixonado por gente, sempre me fascinei por esse bicho incrível chamado ser humano.

Somar a esse conhecimento o encanto pela tecnologia, suas potencialidades e as afinidades entre o racional e o intangível, essa é a ponte entre as marcas e o futuro.

 

 

 

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