A criação da verdadeira riqueza está na conciliação dos opostos.

 

 

No banco da escola fui ensinado que as operações matemáticas básicas, representavam uma assimetria, ou seja, a multiplicação se opõe à divisão, e o menos é o contraditório da soma.

 

Com o tempo, a vivência, a experiência dos anos, vamos compreendendo que as

coisas não precisam ser antagônicas.

 

É possível e necessário conciliar o que a princípio parece ser conflitante.

 

Entre um polo e outro, podemos exercer uma existência construtiva e harmonizar interesses legítimos, suas práticas e consequências.

 

Fazer mais.

Fazer mais consumindo menos.

Fazer mais, consumindo menos para mais pessoas.

Fazer mais, consumindo menos, para mais pessoas em menos tempo.

Fazer mais, consumindo menos, para mais pessoas, em menos tempo com mais valor.

Fazer mais, consumindo menos, para mais pessoas, em menos tempo, com mais valor responsabilidade e respeito.

 

O mais e o menos são parte de uma mesma equação virtuosa.

 

 

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 A questão não é como o futuro será, mas quais marcas estarão lá.

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O principal é manter o principal principal.