O otimista inventou o avião, o pessimista o paraquedas.

Todo gestor deve saber harmonizar a convivência entre otimistas e

pessimistas.

 

Não me refiro ao perfil Poliana ou ao negativista crônico. Na minha trajetória já trabalhei com pessoas que por mais adverso que o contexto se apresentava insistiam em manter uma crença irracional de que algo mágico Iria acontecer e os resultados seriam os melhores, por outro lado também conheci o tipo que carrega uma nuvem de tempestade sobre a cabeça e a convicção plena que as coisas sempre caminham para dar errado.

Ambos são um perigo.

 

Na verdade, considero ser produtivo um mix de pessoas cuja natureza é ser otimista e outras com tendência mais previdente, é esse balanço que gera um planejamento estratégico equilibrado, originado por uma visão positiva mas com mecanismos que assegurem que caso o contexto seja adverso a empresa terá como se salvaguardar.

 

Não é possível ser um gestor construtivo, fazer o business crescer e ser saudável sem positivismo, condição sem a qual sequer levantamos da cama, mas é indispensável ter um plano B e se possível um plano C.

 

Em um ambiente em que cada vez mais variáveis impactam os negócios, e muitas delas fora do nosso controle, é fundamental traçar  cenários que prevejam situações mais ou menos favoráveis.

 

Como bem recomenda a sabedoria:

“faça pensando no melhor, prepare-se para o pior”

 

 

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